Surge uma ideia!

Na aula prática de química realizada no laboratório do colégio Liceu Estadual de Maracanaú.
Cujo o tema foi a produção e ultilização deo indicador natural de repolho roxo, tivemos a inspiração para o tema do seminário que iriamos apresentar no mês de outubro de 2007.
Nos emprecionamos com a variedade de cores produzidas pelo indicador em meio ácido ou em meio alcalino, e nos questionamos:

*Por que a professora ultilizou o indicador natural e não o sintético?
*Será que com essas cores poderiamos fazer tintas?
*Que outras substâncias poderiamos ultilizar para produzir outras cores?

Decidimos pesquisar sobre o assunto.

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Tintas Sinteticas

Hoje, a indústria produz tintas com maior velocidade, utilizando o pigmento, que destaca o poder, tonalidade e intensidade do corante e outros componentes com características específicas, como secantes, solventes, bem como aditivos que melhoram a evolução das tintas. Porém essa evolução promove geração de resíduos pela indústria e, consequentemente problemas de ordem toxicológica e ecológica.
Os riscos toxicológicos de corantes sintéticos à saúde humana estão intrinsecamente relacionados ao modo e tempo de exposição, ingestão oral, grau de solubilidade, possíveis interações, rota metabólica e persistência no meio ambiente. Sob o aspecto ecológico os resíduos gerados podem poluir tanto os recursos hídricos quanto o solo.
Porém, há falta de conhecimento sobre as questões ambientais pelo próprio cidadão, que não se preocupa e nem sabe como proceder com os resíduos gerados. E o consumismo aumenta sem qualquer preocupação com a preservação do meio ambiente.
Apenas mais recentemente é que se começou a perceber que o planeta não vai sobreviver se houver o predomínio das leis do mercado. Assim, surge a preocupação com modelos sustentáveis de desenvolvimento, onde haja a conciliação entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.